Fica situada ao norte do município de Aliança, numa altitude de 68 metros, na margem esquerda do rio Siriji.
Teve como proprietários Pessoa de Melo & Cia. (Belarmino e Walfredo Pessoa de Mello) e Carlos Pessoa de Mello e filhos.
Em 1929, tinha doze propriedades agrícolas que produziam cerca de 30.000 toneladas de cana e capacidade para processar 500 toneladas em 22 horas.
No período de moagem contava com cerca de 200 operários. Mantinha uma escola com a freqüência média anual de 40 alunos. As variedades de cana mais cultivadas eram a manteiga e a demerara.
Possuía uma via férrea com 38 quilômetros, tendo comunicação com a Great Western, quatro locomotivas e 65 vagões e carros.
As variedades de cana mais cultivadas eram a manteiga e a demerara. O transporte da cana e da lenha era feito pela ferrovia própria e o de açúcar e do álcool através da Great Western.
Atualmente a usina encontra-se desativada.
Recife, 6 de agosto de 2003.
Fontes consultadas
ANDRADE, Manuel Correia de. História das usinas de açúcar de Pernambuco. Recife: FJN. Ed. Massangana, 1989. 114 p. (República, v.1)
GONÇALVES & SILVA. O assucar e o algodão em Pernambuco. Recife: [s.n.], 1929. 90 p.
Como citar este texto
GASPAR, Lúcia. Usina Aliança. In: Pesquisa Escolar. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2003. Disponível em: https://pesquisaescolar.fundaj.gov.br/pt-br/artigo/usina-alianca/. Acesso em: dia mês ano. (Ex.: 6 ago. 2009.)