Localizada no atual município de Pombos (antes distrito de Vitória de Santo Antão), foi fundada em 1918 com a denominação de Santa Pânfila, por João Correia de Queiroz.
O nome foi uma homenagem à sogra e à esposa do fundador (ambas tinham esse nome), sendo, respectivamente, filha e neta do Visconde de Utinga (Henrique Marques Lins).
Em 1944, foi transformada em Usina Nossa Senhora do Carmo.
Teve como proprietários o coronel Feliciano do Rego Cavalcanti de Albuquerque, Manoel Antonio Santos Dias (Cileno), João Pessoa de Queiroz e família, João Pessoa de Queiroz e seu irmão Romeu Pessoa Pessoa de Queiroz, Jorge Dantas Bastos e Gustavo Colaço, Gustavo Colaço e filhos.
Em 1990, a empresa foi vendida para José Aristóphanes Pereira, Hendrik da Costa Oliveira e Manoel Octaviano Colaço Dias.
Atualmente a usina encontra-se desativada.
Recife, 7 de agosto de 2003.
Fontes consultadas
ANDRADE, Manuel Correia de. História das usinas de açúcar de Pernambuco. Recife: FJN. Ed. Massangana, 1989. 114 p. (República, v.1)
GONÇALVES & SILVA. O assucar e o algodão em Pernambuco. Recife: [s.n.], 1929. 90 p.
MOURA, Severino. Senhores de engenho e usineiros, a nobreza de Pernambuco. Recife: Fiam, CEHM, Sindaçúcar, 1998. 320 p. (Tempo municipal, 17).
Como citar este texto
GASPAR, Lúcia. Usina Nossa Senhora do Carmo. In: PESQUISA Escolar. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2003. Disponível em: https://pesquisaescolar.fundaj.gov.br/pt-br/artigo/usina-nossa-senhora-do-carmo/. Acesso em: dia mês ano. (Ex.: 6 ago. 2009.)