Uma das principais tradições dos índios do Nordeste brasileiro, o toré – a princípio uma dança ritual –, foi incorporado atualmente ao movimento indígena da região como uma forma de expressão étnica e política.
A denominação Torre provém da antiga capela do engenho, que manteve a primitiva invocação de Nossa Senhora do Rosário, tornando-se posteriormente a matriz da Paróquia.
Na época do descobrimento do Brasil, os nativos brasileiros andavam nus. Foi assim que os colonizadores portugueses os encontraram. Trajes e adornos eram usados geralmente em ritos e comemorações, como o são até hoje em diversas tribos, principalmente as mais isoladas.
Os viajantes eram pessoas de ambos os sexos, de classes sociais variadas, profissão e formação intelectual diversificada, que descreveram aspectos do Brasil, através de crônicas, relatos de viagem, correspondência, memórias, diários, álbuns de desenhos.