Floresta Amazônica
Última atualização: 24/11/2023
Localizada no norte da América do Sul, a Floresta Amazônica corresponde a 53% das florestas tropicais ainda existentes e concentra enorme biodiversidade.
De acordo com Suçuarana (2019?, p. 1), a Floresta Amazônica é a maior floresta tropical do mundo. Ocupa cerca de 600 milhões de hectares, estando mais da metade concentrada no território brasileiro e o restante distribuído em oito países.
No Brasil, a Floresta está concentrada no Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia, Pará e Roraima. Possui extensões menores nos países: Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e Guiana Francesa.
Em relação ao clima, de acordo com Magalhães (2018, p.2), por estar localizada próxima à linha do Equador, a Floresta Amazônica apresenta clima equatorial e, portanto, é marcada por elevadas temperaturas e umidade do ar.
Com elevado índice pluviométrico, variando entre 1.400 a 3.500 mm por ano, as estações do ano na floresta possuem apenas dois períodos: seco e chuvoso.
As temperaturas médias anuais da Floresta registradas são muito altas, oscilando normalmente entre 22 e 28ºC e a umidade do ar pode até ultrapassar os 80%. As chuvas abundantes caem o ano inteiro na região. A alta incidência de chuvas é explicada especialmente pela grande quantidade de umidade produzida pela própria floresta que consequentemente é responsável pela grande umidade na atmosfera.
O solo da floresta amazônica é considerado quimicamente pobre, porém, a decomposição da matéria orgânica, como folhas, galhos, frutos e animais mortos, forma uma fina camada de nutrientes que é absorvida rapidamente pelas raízes das árvores, que os liberam novamente para o solo, realizando rapidamente uma espécie de reciclagem de nutrientes. O resultado é uma vegetação exuberante, densa e perene.
Os Solos pobres (78% são muito ácidos ou de baixa fertilidade) e a fauna de baixa densidade (embora muito diversificada) apontam para a reduzida capacidade de sustento para populações humanas, porém, estudos comprovam que a região já era habitada há pelo menos 8 mil anos. O sítio arqueológico da Caverna de Pedra Pintada, na margem esquerda do Amazonas, localizada a poucos quilômetros de Santarém, no Pará, de acordo com Leite (2011, p. 9), que revela uma paisagem mais ressequida e fora do padrão de exuberância equatorial da Amazônia região, guardava a mais antiga cerâmica já encontrada nas Américas.
A bacia hidrográfica da Amazônia possui cerca de 7 milhões de quilômetros de extensão. Os principais rios da região são o Rio Amazonas (rio mais extenso do mundo) e seus afluentes: Negro, Trobetas, Japurá, Madeira, Xingu, Tapajós, Purus e Juruá.
A exuberante biodiversidade da Floresta conta com muitas espécies endêmicas, ou seja, que só existem na região amazônica.
A Floresta apresenta uma flora caracterizada por densa área verde com árvores de grande porte, registrando mais de 30.000 espécies de plantas.
Com uma diversificada fauna a Floresta Amazônica abriga inúmeras espécies de aves (mais de 1.300 espécies), mamíferos (311 espécies), répteis (aproximadamente 378 espécies), anfíbios (427 espécies), peixes (mais de 3.000 espécies), borboletas (1.800 espécies), abelhas (cerca de 3.000 espécies) e outros bichos invertebrados.
Por fazer parte do bioma Amazônia, o maior dos seis biomas brasileiros, a sua preservação é debatida em âmbito internacional dada a sua dimensão e importância ecológica.
Menos de 200 anos se passaram entre a cunhagem do termo “hiléia” para designar a floresta amazônica, pelo naturalista alemão Alexander Von Humboldt (1769-1859), e o surgimento de uma parceria inusitada entre o músico britânico Sting e o Cacique caiapó Raoni, no final dos anos 80, que contribuiu para transformar a hileia num ícone da cultura popular do século 20, rebatizada como rainforest (“floresta chuvosa”, um termo que nunca vingou em português). Entre uma e outra palavra, forjou-se a imagem por excelência da natureza intocada e ancestral, aquém da história, que ganhava corpo naquela imensidão de selva impenetrável e úmida, cortada pelos rios mais caudalosos da Terra. (LEITE, 2011, p.8).
Visando promover o desenvolvimento econômico e social da região foi criada em 1953 a Amazônia legal que compreende, aproximadamente, 61% de todo o território brasileiro.
A Amazônia Legal foi criada inicialmente como área de atuação da Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia (SPVEA), em 1953. Atualmente, ela corresponde à área dos Estados da Região Norte (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), acrescidos da totalidade do Estado de Mato Grosso e dos municípios do Estado do Maranhão situados a oeste do meridiano 44º O. Em sua configuração atual, equivale a área de atuação da SUDAM. (IBGE, 2019?).
A SUDAM - Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia tem como principal finalidade a identificação das unidades político-administrativas do Brasil localizadas na área definida como Amazônia Legal, que, em função de suas características climáticas, necessitam tratamento específico.
A preocupação com o uso da terra e o clima da Amazônia bem como sua exploração está diretamente ligada à sustentabilidade e a preocupação do impacto global. Por essa razão existem esforços de cooperação através de Projetos que visam a preservação da Amazônia, entre eles encontra-se o Programa de Grande Escala Biosfera Atmosfera na Amazônia (LBA criado em 1998, como um projeto de cooperação internacional. Em 2007 o LBA tornou-se um Programa do Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil, mas manteve seu caráter de cooperação internacional e sua sede foi transferida para o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA, (que responde pela coordenação científica do programa e sua manutenção).
De acordo com Brandão (2019, p. 1),na Amazônia as ONGs defendem diferentes causas com atuação em meio ambiente. Estas são algumas delas:
- Ampa – Amigos do Peixe-boi – Promover a pesquisa e proteção dos mamíferos aquáticos da Amazônia
- IEB - Instituto Internacional de Educação do Brasil – Fortalecer os atores sociais e o seu protagonismo na construção de uma sociedade sustentável
- ICV – Instituto Centro Vida – Construir soluções compartilhadas para a sustentabilidade do uso da terra e dos recursos naturais
- IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas – Desenvolver e disseminar modelos inovadores de conservação da biodiversidade que promovam benefícios socioeconômicos por meio de ciência, educação e negócios sustentáveis
- SOS Amazônia- Defender a Amazônia
- TNC - The Nature Conservancy – conservar as terras e águas das quais a vida depende
- Zagaia - Associação Zagaia Amazônia – desenvolver projetos e prestar serviços na área de Economia Criativa com foco nas expressões culturais, artesanato, arte popular e festa popular.
Muitos problemas ambientais causados pelo homem afetam a Floresta Amazônica, como o desmatamento, as queimadas, os assentamentos, a criação de pastos e a caça e pesca ilegais.
Além de empobrecer os solos e poluir os rios, o desmatamento da Floresta Amazônica reduz sua biodiversidade entre outros impactos danosos ao meio-ambiente. As principais ameaças à Floresta Amazônica são as atividades agropecuárias, madeireiras e de mineração bem como as queimadas e o contrabando de animais. Existe uma estimativa de que a floresta vem diminuindo gradativamente e seu tamanho já foi reduzido em quase 20% do original devido à ação humana.
O desmatamento é uma das maiores preocupações atuais visto que além de afetar diretamente a fauna e a flora da região, consequentemente causa a liberação de gases de efeito estufa que contribui para o aquecimento global. As principais causas do desmatamento na Amazônia são os assentamentos humanos e desenvolvimento da terra.
De acordo com Ros-Tonen (2007, p. 19), uma tendência ligada à Globalização pode mudar as práticas de manejo florestal é a criação de mecanismos de mercado para apoiar a gestão florestal sustentável. De acordo com a autora é preciso rever a o comércio de serviços ambientais e a certificação de produtos florestais madeireiros e não madereiros no intuito de fazer com que os produtos florestais sejam gerados de forma ecologicamente sustentável, economicamente viável e socialmente responsável.
A pressão dos próprios consumidores por madeira produzida de forma sustentável pode alterar as práticas atuais de manejo florestal.
A questão do desmatamento vai além da mera preocupação com a comercialização da madeira, todas as ações que envolvem a Floresta, como a abertura e pavimentação de estradas, por exemplo, levam fatalmente a diminuição da área verde.
Existem várias discussões em torno de desenvolvimento, da preservação e de projetos para o futuro da Floresta Amazônica, deve-se ressaltar que o maior desafio é a questão ambiental e ações sustentáveis com vistas à manutenção do equilíbrio de sua biodiversidade, pois existe a real ameaça de desequilíbrios e crises ambientais a nível global.
Curiosidades:
- A maior taxa anual de desmatamento da Floresta Amazônica foi registrada no ano de 1995, correspondendo a 29.059 quilômetros quadrados.
- De onde vem o nome Rio Amazonas? Francisco de Orellana desceu o rio Amazonas em toda sua extensão, a partir dos Andes entre 1540 e 1542 e, portanto, o rio foi batizado de rio Orellana. Os indígenas chamavam esse rio de Paraná-assú, dentre outros nomes. Francisco relatou ao seu cronista, o Frei Gaspar de Carvajal, que na foz do rio Nhamundá no rio Amazonas, encontrou índias guerreiras, denominadas por ele Amazonas em referência a uma lendária tribo de mulheres guerreiras da mitologia grega. A partir daí, o rio passou a ser chamado rio das Amazonas.
De acordo com Suçuarana (2019?, p. 1), a Floresta Amazônica é a maior floresta tropical do mundo. Ocupa cerca de 600 milhões de hectares, estando mais da metade concentrada no território brasileiro e o restante distribuído em oito países.
No Brasil, a Floresta está concentrada no Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia, Pará e Roraima. Possui extensões menores nos países: Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e Guiana Francesa.
Em relação ao clima, de acordo com Magalhães (2018, p.2), por estar localizada próxima à linha do Equador, a Floresta Amazônica apresenta clima equatorial e, portanto, é marcada por elevadas temperaturas e umidade do ar.
Com elevado índice pluviométrico, variando entre 1.400 a 3.500 mm por ano, as estações do ano na floresta possuem apenas dois períodos: seco e chuvoso.
As temperaturas médias anuais da Floresta registradas são muito altas, oscilando normalmente entre 22 e 28ºC e a umidade do ar pode até ultrapassar os 80%. As chuvas abundantes caem o ano inteiro na região. A alta incidência de chuvas é explicada especialmente pela grande quantidade de umidade produzida pela própria floresta que consequentemente é responsável pela grande umidade na atmosfera.
O solo da floresta amazônica é considerado quimicamente pobre, porém, a decomposição da matéria orgânica, como folhas, galhos, frutos e animais mortos, forma uma fina camada de nutrientes que é absorvida rapidamente pelas raízes das árvores, que os liberam novamente para o solo, realizando rapidamente uma espécie de reciclagem de nutrientes. O resultado é uma vegetação exuberante, densa e perene.
Os Solos pobres (78% são muito ácidos ou de baixa fertilidade) e a fauna de baixa densidade (embora muito diversificada) apontam para a reduzida capacidade de sustento para populações humanas, porém, estudos comprovam que a região já era habitada há pelo menos 8 mil anos. O sítio arqueológico da Caverna de Pedra Pintada, na margem esquerda do Amazonas, localizada a poucos quilômetros de Santarém, no Pará, de acordo com Leite (2011, p. 9), que revela uma paisagem mais ressequida e fora do padrão de exuberância equatorial da Amazônia região, guardava a mais antiga cerâmica já encontrada nas Américas.
A bacia hidrográfica da Amazônia possui cerca de 7 milhões de quilômetros de extensão. Os principais rios da região são o Rio Amazonas (rio mais extenso do mundo) e seus afluentes: Negro, Trobetas, Japurá, Madeira, Xingu, Tapajós, Purus e Juruá.
A exuberante biodiversidade da Floresta conta com muitas espécies endêmicas, ou seja, que só existem na região amazônica.
A Floresta apresenta uma flora caracterizada por densa área verde com árvores de grande porte, registrando mais de 30.000 espécies de plantas.
Com uma diversificada fauna a Floresta Amazônica abriga inúmeras espécies de aves (mais de 1.300 espécies), mamíferos (311 espécies), répteis (aproximadamente 378 espécies), anfíbios (427 espécies), peixes (mais de 3.000 espécies), borboletas (1.800 espécies), abelhas (cerca de 3.000 espécies) e outros bichos invertebrados.
Por fazer parte do bioma Amazônia, o maior dos seis biomas brasileiros, a sua preservação é debatida em âmbito internacional dada a sua dimensão e importância ecológica.
Menos de 200 anos se passaram entre a cunhagem do termo “hiléia” para designar a floresta amazônica, pelo naturalista alemão Alexander Von Humboldt (1769-1859), e o surgimento de uma parceria inusitada entre o músico britânico Sting e o Cacique caiapó Raoni, no final dos anos 80, que contribuiu para transformar a hileia num ícone da cultura popular do século 20, rebatizada como rainforest (“floresta chuvosa”, um termo que nunca vingou em português). Entre uma e outra palavra, forjou-se a imagem por excelência da natureza intocada e ancestral, aquém da história, que ganhava corpo naquela imensidão de selva impenetrável e úmida, cortada pelos rios mais caudalosos da Terra. (LEITE, 2011, p.8).
Visando promover o desenvolvimento econômico e social da região foi criada em 1953 a Amazônia legal que compreende, aproximadamente, 61% de todo o território brasileiro.
A Amazônia Legal foi criada inicialmente como área de atuação da Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia (SPVEA), em 1953. Atualmente, ela corresponde à área dos Estados da Região Norte (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), acrescidos da totalidade do Estado de Mato Grosso e dos municípios do Estado do Maranhão situados a oeste do meridiano 44º O. Em sua configuração atual, equivale a área de atuação da SUDAM. (IBGE, 2019?).
A SUDAM - Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia tem como principal finalidade a identificação das unidades político-administrativas do Brasil localizadas na área definida como Amazônia Legal, que, em função de suas características climáticas, necessitam tratamento específico.
A preocupação com o uso da terra e o clima da Amazônia bem como sua exploração está diretamente ligada à sustentabilidade e a preocupação do impacto global. Por essa razão existem esforços de cooperação através de Projetos que visam a preservação da Amazônia, entre eles encontra-se o Programa de Grande Escala Biosfera Atmosfera na Amazônia (LBA criado em 1998, como um projeto de cooperação internacional. Em 2007 o LBA tornou-se um Programa do Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil, mas manteve seu caráter de cooperação internacional e sua sede foi transferida para o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA, (que responde pela coordenação científica do programa e sua manutenção).
De acordo com Brandão (2019, p. 1),na Amazônia as ONGs defendem diferentes causas com atuação em meio ambiente. Estas são algumas delas:
- Ampa – Amigos do Peixe-boi – Promover a pesquisa e proteção dos mamíferos aquáticos da Amazônia
- IEB - Instituto Internacional de Educação do Brasil – Fortalecer os atores sociais e o seu protagonismo na construção de uma sociedade sustentável
- ICV – Instituto Centro Vida – Construir soluções compartilhadas para a sustentabilidade do uso da terra e dos recursos naturais
- IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas – Desenvolver e disseminar modelos inovadores de conservação da biodiversidade que promovam benefícios socioeconômicos por meio de ciência, educação e negócios sustentáveis
- SOS Amazônia- Defender a Amazônia
- TNC - The Nature Conservancy – conservar as terras e águas das quais a vida depende
- Zagaia - Associação Zagaia Amazônia – desenvolver projetos e prestar serviços na área de Economia Criativa com foco nas expressões culturais, artesanato, arte popular e festa popular.
Muitos problemas ambientais causados pelo homem afetam a Floresta Amazônica, como o desmatamento, as queimadas, os assentamentos, a criação de pastos e a caça e pesca ilegais.
Além de empobrecer os solos e poluir os rios, o desmatamento da Floresta Amazônica reduz sua biodiversidade entre outros impactos danosos ao meio-ambiente. As principais ameaças à Floresta Amazônica são as atividades agropecuárias, madeireiras e de mineração bem como as queimadas e o contrabando de animais. Existe uma estimativa de que a floresta vem diminuindo gradativamente e seu tamanho já foi reduzido em quase 20% do original devido à ação humana.
O desmatamento é uma das maiores preocupações atuais visto que além de afetar diretamente a fauna e a flora da região, consequentemente causa a liberação de gases de efeito estufa que contribui para o aquecimento global. As principais causas do desmatamento na Amazônia são os assentamentos humanos e desenvolvimento da terra.
De acordo com Ros-Tonen (2007, p. 19), uma tendência ligada à Globalização pode mudar as práticas de manejo florestal é a criação de mecanismos de mercado para apoiar a gestão florestal sustentável. De acordo com a autora é preciso rever a o comércio de serviços ambientais e a certificação de produtos florestais madeireiros e não madereiros no intuito de fazer com que os produtos florestais sejam gerados de forma ecologicamente sustentável, economicamente viável e socialmente responsável.
A pressão dos próprios consumidores por madeira produzida de forma sustentável pode alterar as práticas atuais de manejo florestal.
A questão do desmatamento vai além da mera preocupação com a comercialização da madeira, todas as ações que envolvem a Floresta, como a abertura e pavimentação de estradas, por exemplo, levam fatalmente a diminuição da área verde.
Existem várias discussões em torno de desenvolvimento, da preservação e de projetos para o futuro da Floresta Amazônica, deve-se ressaltar que o maior desafio é a questão ambiental e ações sustentáveis com vistas à manutenção do equilíbrio de sua biodiversidade, pois existe a real ameaça de desequilíbrios e crises ambientais a nível global.
Curiosidades:
- A maior taxa anual de desmatamento da Floresta Amazônica foi registrada no ano de 1995, correspondendo a 29.059 quilômetros quadrados.
- De onde vem o nome Rio Amazonas? Francisco de Orellana desceu o rio Amazonas em toda sua extensão, a partir dos Andes entre 1540 e 1542 e, portanto, o rio foi batizado de rio Orellana. Os indígenas chamavam esse rio de Paraná-assú, dentre outros nomes. Francisco relatou ao seu cronista, o Frei Gaspar de Carvajal, que na foz do rio Nhamundá no rio Amazonas, encontrou índias guerreiras, denominadas por ele Amazonas em referência a uma lendária tribo de mulheres guerreiras da mitologia grega. A partir daí, o rio passou a ser chamado rio das Amazonas.
Recife, 27 de março de 2019.
Fontes consultadas
BRANDÃO, Diego Oliveira. ONGs da Amazônia. Disponível em: <https://amazoniasocioambiental.com.br/2016/08/ongs-da-amazonia/>. Acesso em: 26 mar. 2019.
FLORESTA Amazônica [Foto neste texto]. Disponível em: <https://twitter.com/florestamazonia>. Acesso em: 27 mar. 2019.
IBGE- INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Áreas especiais: cadastro de munícipios localizados na Amazônia Legal. 2019? Disponível em: <https://ww2.ibge.gov.br/home/geociencias/geografia/amazonialegal.shtm?c=2>. Acesso em: 26 mar. 2019.
LEITE, Marcelo. A floresta Amazônica. São Paulo: Publifolha, 2001. (Folha Explica).
PÁDUA, José Augusto. Biosfera, história e conjuntura na análise da questão amazônica. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Casa de Oswaldo cruz, v. 6 (suplemento), p. 793-811, set. 2000.
ROS-TONEN, Mirjam. Novas perspectivas para a gestão sustentável da floresta amazônica: explorando novos caminhos. Ambiente & Sociedade, Campinas, v. 10, n. 1, p. 11-25, jan./ jul. 2007.
SUÇUARANA, Monik da Silveira. Floresta Amazônica. 2019? Disponível em: <https://www.infoescola.com/biomas/floresta-amazonica/>. Acesso em: 18 mar. 2019.
GRANDELLE, Renato . Abandono de área da Amazônia pode prejudicar agropecuária: território tem o tamanho de duas Alemanhas e ajuda a conter aquecimento global. Disponível em: <https://glo.bo/2V0yyn0>. Acesso em: 27 mar. 2019.
FLORESTA Amazônica [Foto neste texto]. Disponível em: <https://twitter.com/florestamazonia>. Acesso em: 27 mar. 2019.
IBGE- INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Áreas especiais: cadastro de munícipios localizados na Amazônia Legal. 2019? Disponível em: <https://ww2.ibge.gov.br/home/geociencias/geografia/amazonialegal.shtm?c=2>. Acesso em: 26 mar. 2019.
LEITE, Marcelo. A floresta Amazônica. São Paulo: Publifolha, 2001. (Folha Explica).
PÁDUA, José Augusto. Biosfera, história e conjuntura na análise da questão amazônica. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Casa de Oswaldo cruz, v. 6 (suplemento), p. 793-811, set. 2000.
ROS-TONEN, Mirjam. Novas perspectivas para a gestão sustentável da floresta amazônica: explorando novos caminhos. Ambiente & Sociedade, Campinas, v. 10, n. 1, p. 11-25, jan./ jul. 2007.
SUÇUARANA, Monik da Silveira. Floresta Amazônica. 2019? Disponível em: <https://www.infoescola.com/biomas/floresta-amazonica/>. Acesso em: 18 mar. 2019.
GRANDELLE, Renato . Abandono de área da Amazônia pode prejudicar agropecuária: território tem o tamanho de duas Alemanhas e ajuda a conter aquecimento global. Disponível em: <https://glo.bo/2V0yyn0>. Acesso em: 27 mar. 2019.
Como citar este texto
VERARDI, Cláudia Albuquerque. Floresta Amazônica. In: PESQUISA Escolar. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2019. Disponível em: https://pesquisaescolar.fundaj.gov.br/pt-br/artigo/a-floresta-amazonica/ . Acesso em: dia mês ano. (Ex.: 6.ago.2020.)